O propósito do presente artigo é compartilhar as vivências da autora sobre o tema maternidade antes e depois do paradigma consciencial. A aplicabilidade diária do novo paradigma exigiu e exige ainda, uma completa reeducação pensênica na forma de vivenciar a intrafisicalidade. Esta releitura da realidade, coloca em xeque valores e pseudoganhos, tornando as reciclagens indispensáveis. Estas geram marolas pelo exemplarismo e seus efeitos recaem diretamente dentro do grupocarma. O arcabouço de reflexão e análise deste trabalho extrapola o meramente conceito de mãe e maternidade, segundo os preceitos do senso comum, e estende-se a questão de valores, reeducação, recomposição e evolução sob a ótica da Conscienciologia. Através de uma retrospectiva pessoal relevante à temática, pode notar mudanças em sua manifestação e sua repercussão na educação de seus filhos, um constante processo de Interassistência Evolutiva.
Homo Ressomaticus Tatiana Petersen Ano 1, N. 1 - 2022 (2022-11)
Toda conscin está neste planeta pelo intermédio de outra consciência: a mãe. Sem nenhuma exaltação à figura materna ou idolatrias oriundas do senso comum, este artigo tem o objetivo de analisar, com metodologia científica a partir de técnicas, pesquisa bibliográfica e autopesquisa sistematizada, a relação da escolha da mãe, no período intermissivo pré-ressomático, com a atual programação existencial, e identificar ao menos uma cláusula pétrea proexológica a partir desta investigação. O intuito é a recuperação de cons, interassistência grupocármica, aproximando a cada dia o intermissivista
do completismo existencial.
Homo Ressomaticus Andréia Almeida Ano 1, N. 1 - 2022 (2022-11)